Psicóloga, Psicoterateupa Reencarnacionista, Mestre Reikiana, Numeróloga,Taróloga.

13 de ago. de 2012

O que são Afro-descendentes?







Venho acompanhando há algum tempo a iniciativa de dedicar uma certa parcela de matrículas nas Universidades Federais aos afro-descendentes e fico me perguntando: O que são Afro-descendentes? Se nós olharmos pela cor da pele, são mesmo, mas se olharmos pelo prisma reencarnacionista, são Espíritos que nessa atual encarnação vieram nessa cor de pele. Podemos dizer, então, que todos os negros são afro-descendentes? Quantos deles já foram brancos em outras encarnações? Quantos brancos já foram negros em outras encarnações? Os negros “são” negros ou “estão” negros? Eu “sou” brasileiro ou nessa atual encarnação, nasci no Brasil? Já me vi na encarnação anterior, um escritor russo, eu era russo ou tinha encarnado naquele país? Na encarnação anterior eu fui um mendigo, hoje sou médico...
        

  No meio da Terapia de Regressão, existe uma piadinha que diz que se o Bush reencarnar iraquiano, vai atacar os Estados Unidos... Fico então pensando: um judeu que não gosta de árabes, se reencarnar árabe, não vai gostar de judeus... Um branco que não gosta de negros, se reencarnar negro não vai gostar de brancos... Um brasileiro que não gosta de argentinos, se reencarnar argentino, não vai gostar de brasileiros... Parecem piadinhas, mas essas “piadinhas” nos mostram a origem verdadeira da desigualdade social, da violência em nosso planeta, do racismo e das guerras.
Trabalhando com a Terapia de Regressão há uns 20 anos, em cerca de 10.000 pessoas regredidas, tenho escutado muitas histórias de vidas passadas e nelas as pessoas enxergam-se de várias cores de pele, várias nacionalidades, várias condições sociais, de gênero sexual, etc. O que a Reencarnação ensina (e cerca de metade da população mundial é reencarnacionista) é que existe uma identidade comum a todos nós – somos um Espírito – e rótulos que podem nos iludir e afastar, e até provocar discriminação, racismo, violência e guerra, que os orientais chamam de Maya, e que chamamos de “ilusões dos rótulos das cascas”, entre elas a nossa nacionalidade e a nossa cor de pele.
         Então, pela noção da Reencarnação, não existe “Afro-descendentes”, e sim pessoas que vieram com essa cor de pele por desígnios que apenas a Deus compete saber a finalidade, como não existe “brasileiro” e sim pessoas que nasceram nessa encarnação aqui no Brasil, como não existe “americano”, “iraquiano”, afegão”, etc., e sim pessoas nascidas nesses países nessa vida atual. Também não existe “o povo judeu” e nem “o povo árabe”, são pessoas que nasceram em Israel ou reencarnaram em famílias judias e pessoas que nasceram em países árabes ou nasceram em famílias árabes em outros países.
         Percebam o potencial igualitário e solidário que a noção reencarnacionista pode trazer ao nosso planeta, quando todos entenderem que os rótulos são verdades aparentes, temporárias, que somos todos filhos de Deus, somos todos irmãos, e que o que nos afasta são esses rótulos. Um negro e um branco, após desencarnarem e chegarem ao Mundo Espiritual, o que são? Dois Espíritos, iguais, sem cor de pele (e sem pele...) e lá entendem que caíram nas malhas da ilusão da separatividade. Uma pessoa rica e uma pessoa pobre ao voltarem para Casa, o que percebem? Que eram iguais, afastados por rótulos sociais de uma falsa hierarquia monetária. Um judeu e um árabe, ao final da jornada terrestre, chegam ao Mundo Espiritual, continuam judeu e árabe? São iguais, de nenhuma raça nem religião, apenas retornando à raça primordial e à religião divina, igualitária e comunitária. Um americano e um iraquiano, ao final da vida, encontram-se no “céu”, o que são? Irmãos de fé verdadeira, de amor divino.
         Então, a Reencarnação ensina que não existe “Afro-descendentes”, não existem “brancos”, “negros”, “nacionalidade” e outros rótulos ilusórios, temporários, somos todos iguais e devemos nos amar, nos respeitar, nos ajudar, dar as mãos, trabalhar juntos, comemorar juntos o fim das desigualdades e da violência criadas pela ilusão dos rótulos, e colaborarmos com Deus em Seu projeto para esse planeta, para que, em algum tempo, findo o período das trevas e surgindo a Luz no horizonte, dentro do nosso coração, possamos todos nos enxergar como realmente somos, seres de luz, seres de puro amor, esquecidos de nossa condição divina, presos nas malhas das ilusões, cometendo atos dignos de crianças rebeldes e desobedientes, enquanto nosso Pai aguarda, pacientemente, que cresçamos, nos tornemos adultos espirituais, e deixemos de lado essas brincadeiras perigosas e letais. Como disse Divaldo Franco em uma palestra: “Grande parte das pessoas adultas necessitam consultar com um psicólogo infantil.” (Mauro Kwitko)
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23 de mar. de 2012

Psicoterapia Reencarnacionista


Psicoterapia Reencarnacionista -
Uma proposta de expansão para a Psicologia e a Psiquiatria
           
Psicoterapia Reencarnacionista é uma criação do Mundo Espiritual e começou a ser transmitida para o Dr. Mauro Kwitko, a partir de 1996em Porto Alegre/RS, Brasil. Ela nasceu com a finalidade de trazer à Psicologia e à Psiquiatria uma possibilidade de expansão nunca antes imaginada. A Reencarnação e a atuação dos Espíritos obsessores é agregada aos conceitos psicológicos e psiquiátricos, criando uma nova maneira de encarar os conflitos de todos nós e as doenças mentais.
Com a Reencarnação, a infância deixa de ser considerada o início da vida e passa a ser vista como a continuação de nossa vida eterna; a nossa família não é mais um conjunto de pessoas que se uniram ao acaso por laços afetivos e, sim, um agrupamento de Espíritos unidos por laços kármicos; as situações que vamos encontrando no decorrer da vida não são aleatórias e, sim, reflexos, conseqüências, decorrências de nossos atos passados, necessidades para nosso projeto evolutivo espiritual.
E considerando que todos nós somos Espíritos, com graus diversos de evolução e intenção, uns inseridos dentro de um corpo físico, outros libertos desse arcabouço, passamos a perceber que ao nosso redor existem milhões de seres invisíveis com a capacidade de nos afetar, benéfica ou negativamente. E como afirmava o Dr. Bezerra de Menezes em seu livro “A Loucura Sob Novo Prisma”, a maioria dos casos de doenças mentais são causados pela atuação de Espíritos desencarnados sobre os doentes.
Psicologia atual, herdeira da concepção não-reencarnacionista, enxerga nossa vida apenas desde a infância e, por isso, limita seu campo de ação a uma fração mínima da nossa existência. Trabalha com um conceito equivocado que é a Formação da Personalidade, pois afirma que não existíamos antes. Considera, então, que nossas características de personalidade originam-se lá no “inicio da vida”, bem como nossos sentimentos negativos, pela conjunção de fatores genéticos, hereditários e ambientais. Tudo originou-se lá, obrigatoriamente, pois nada havia antes. Mas e as nossas encarnações passadas? Na nossa vida encarnada anterior não tínhamos uma personalidade? Evidentemente que sim, então não é razoável e de bom senso pensar que somos a continuação daquele que fomos nessa vida anterior à atual? Isso derruba o conceito de Formação de Personalidade e cria um outro conceito, revolucionário, evolucionista, clarificador, o de Personalidade Congênita, um dos pilares básicos da Psicoterapia Reencarnacionista. E nossos familiares, nosso pai, nossa mãe, nossos irmãos e demais parentes? Dentro dos princípios reencarnacionistas sabemos que somos Espíritos ligados por cordões energéticos de afinidade e de divergência. Esses cordões é que regem a nossa aproximação e isso explica as simpatias e as antipatias entre familiares, até mesmo ódios e aversões. E por que nos aproximamos novamente? No caso da afinidade, para continuarmos juntos em um projeto de amizade, de um trabalho em conjunto; no caso da divergência, para fazermos as pazes, nos harmonizarmos, nos amarmos. E essa última questão é um dos principais assuntos nas consultas de Psicoterapia Reencarnacionista, quando tratamos conflitos entre pais e filhos e entre irmãos.
Agregando a Reencarnação à Psicologia cria-se uma nova Psicologia, baseada na nossa vida eterna, na nossa busca de evolução espiritual, de purificação. Não somos mais pessoas, somos Espíritos encarnados; não somos homens e mulheres, somos Espíritos em corpos masculinos e femininos; não somos brancos ou negros, somos Espíritos em “cascas” de cor diferente; não somos brasileiros, argentinos, americanos, iraquianos, somos Espíritos que encarnaram, dessa vez, nesses países. A Reencarnação, além da capacidade de expandir a Psicologia para o infinito, tem o potencial de eliminar o racismo, os preconceitos e a violência da face da Terra. Com a visão clarificada de que estamos em um local de passagem, com a finalidade de evoluirmos espiritualmente, as questões da vida terrena podem ser classificadas em dois grupos: importantes e sem importância, com graduações entre elas. Devemos ter a capacidade de perceber o que pode nos auxiliar em nossa Missão Pessoal e o que pode nos distrair dela. Mas, para isso, é de fundamental importância que cada um de nós saiba para o que reencarnou dessa vez. E isso não é tão difícil de perceber, basta enxergarmos nossas imperfeições e dificuldades, os conflitos com outras pessoas, nossas tendências negativas, enfim, tudo o que nos trás desconforto e nos tira a paz.
Algumas pessoas reencarnaram para lidar com questões morais, como tendências a roubar, enganar, mentir, trapacear, atributos de um Ego autônomo, míope, dissociado do seu Mestre Interior; outros reencarnaram para lidar com características pessoais que afetam mais a si mesmos, como a timidez, a mágoa, o medo, a introversão; algumas pessoas aqui estão para libertar-se da raiva, que faz mal a si e a outros. Cada um de nós está aqui, no Astral Inferior, para encontrar suas inferioridades, que freqüentemente trás consigo há centenas ou milhares de anos, tendo passado por muitas encarnações em que sua atuação no sentido de evolução, de libertação, tem sido aquém do que poderia ter sido. Uma das finalidades da novíssima Psicoterapia Reencarnacionista é ajudar as pessoas a melhor aproveitarem suas encarnações, no sentido da busca da purificação, da sua volta para o Todo.
O psicoterapeuta reencarnacionista deve praticar em si mesmo os princípios evolucionistas, purificadores, para ter uma credibilidade interior que lhe capacite ser um conselheiro espiritual de seus pacientes. Deve eliminar qualquer vício moral, deve libertar-se da raiva e da mágoa, deve ter um cuidado com o orgulho e a vaidade, deve desenvolver uma maneira de ser agradável, simpática, equilibrada, leve, despojada, e não deve, em hipótese alguma, beber, fumar ou usar drogas! A Psicoterapia Reencarnacionista é uma terapia de cunho espiritual, em que os Seres Superiores podem estar presentes dependendo do modo de vida do psicoterapeuta. E esse deve, então, procurar ter o merecimento de receber essa ajuda superior que, entre outras questões, lhe possibilita permanecer imune aos ataques dos seres espirituais inferiores, interessados em prejudicar os pacientes e o próprio psicoterapeuta. Por isso, é de fundamental importância uma atitude reta, centrada, numa busca de uma sintonia com o mundo superior, colocando-se no seu lugar de ser humano, pequeno, imperfeito, procurando obedecer às ordens superiores. Ao nosso lado colocam-se nossos irmãos mais evoluídos, nos orientando, nos intuindo, nos auxiliando no trato com nossos pacientes e no âmbito das interferências inferiores espirituais; não estamos sozinhos na nossa vida cotidiana, no nosso consultório, existem presenças com intenções várias. Devemos procurar manter nossa freqüência elevada, sintonizando com as presenças da Luz e nos imunizando das presenças das Trevas. O cuidado com nossos pensamentos, nossos sentimentos e nossas ações é de fundamental importância para o sucesso da nossa vida encarnada, individualmente e como psicoterapeuta reencarnacionista. Estamos lidando com questões espirituais, muitas vezes interferindo com seres poderosos cuja intenção é prejudicar a quem nos procura e a nós mesmos. Por isso, todo cuidado é pouco! A oração diária, a elevação dos nossos pensamentos aos seres da Luz, a atitude humilde de colocar-se no lugar de serviçal dos nossos irmãos superiores, a postura de não enfrentamento aos seres de pouca Luz que nos acossam, entendendo-os, compreendendo sua atitude, motivada em traumas seus de muito tempo atrás, enxergando-os também como irmãos, como filhos de Deus, como companheiros de jornada, até porque não sabemos se em outras épocas não estávamos ao seu lado... Devemos nos colocar como representantes de Deus na Terra, como aliados do Mundo Superior nessa missão de purificação do nosso planeta, de clarificação, e procurar, a todo o momento, principalmente em situações conflituosas, atuar através do nosso Eu Superior, com Luz na nossa Consciência, Amor em nosso coração e Paz em nossos sentimentos.
A Psiquiatria, não lidando com a realidade espiritual, atribui a doença mental ao cérebro, como se os pensamentos aí residissem, não sabendo ainda que o cérebro é apenas o codificador, o intermediário entre o corpo físico e a Mente. As doenças do pensamento são, em sua maioria, originárias das encarnações passadas, de ações praticadas e ações sofridas, num desequilíbrio entre o Ego e o Espírito, que faz com que os doentes tenham enormes dificuldades de sintonizar com os níveis superiores espirituais e, pelo contrário, sintonizem com os níveis inferiores, escuros, onde vivem nossos irmãos que não enxergam a Luz, e quando a enxergam consideram-na desagradável por poder revelar-lhes a Verdade. Os doentes mentais, com traumas terríveis em seu Inconsciente e sofrendo com a presença de seres inferiores espirituais, vivem em um inferno interior, com idéias e atitudes incompreensíveis para a nossa Psiquiatria oficial, incompetente para entender essas questões. Daí a rapidez dos rótulos psiquiátricos e da intervenção medicamentosa psicotrópica. Os rótulos rotulam, e dão ao paciente e a seus familiares a convicção de que ele é um doente da mente, quando, mais freqüentemente, é um doente do Espírito. A causa da doença, materialmente atribuída ao cérebro, está geralmente escondida, nos recônditos do Inconsciente e ao seu lado, no mundo invisível. É urgente a necessidade da expansão da Psiquiatria rumo à Reencarnação, ao interior do Inconsciente e ao desbravamento da vida espiritual. Os psicotrópicos tem uma atuação benéfica nas urgências e nas emergências, quando freqüentemente são imprescindíveis, e podem, ou devem, ser utilizadas por um tempo limitado, mas nunca por um tempo longo ou, pior, como a própria terapia. A longo tempo trás as conseqüências terríveis dos seus efeitos colaterais, muitas vezes piores do que os sintomas iniciais, cronificando e perpetuando a doença. A medicação psicotrópica não pode ser o tratamento e, sim, um auxiliar por algum tempo enquanto busca-se a origem, a explicação, a causa dos sintomas.
Psicoterapia Reencarnacionista é uma aliada das Religiões reencarnacionistas, no sentido de recomendar a investigação e o tratamento espiritual nos casos das doenças mentais. Todo paciente que vem à consulta informando ver seres e/ou ouvir vozes, recomendamos uma consulta em Centro Espiritualista. Não referendamos imediatamente os diagnósticos psiquiátricos, principalmente os de Esquizofrenia e Paranóia, por ver nesses pacientes a possibilidade de veracidade no que pensam, vêm e ouvem. Faz parte da prática de consultório do psicoterapeuta reencarnacionista encaminhar seus pacientes aos Centros especializados nesse tipo de atendimento quando suspeitar da presença de Espíritos obsessores lhe perturbando.
          A base da Psicoterapia Reencarnacionista é a Personalidade Congênita e, conseqüentemente, a finalidade da encarnação e o real aproveitamento dela. Essa nova visão não nega os fatos, os traumas e os dramas da infância, e do decorrer da "vida", mas afirma que cada um de nós sente e reage a eles ao seu modo e que, na quase totalidade das vezes existe, por traz dos fatos e dos dramas, fatores muito profundos e antigos, de séculos atrás. Nas sessões de regressão às encarnações passadas, geralmente encontramos nosso pai, nossa mãe, nosso marido ou esposa, nossos filhos, nossos rivais, nossos inimigos, etc. E aí entendemos que estamos nos reencontrando para tentarmos nos harmonizar, nos reconciliar, mas raramente isso é obtido, principalmente devido ao raciocínio de vítima ou vilão incentivado pelas Escolas psicoterápicas baseadas no início das coisas nessa "vida".
Também encontramos nas nossas encarnações passadas a nós mesmos, com outros rótulos, com outras "cascas", mas com as nossas características de personalidade, as positivas e as negativas. É quase regra geral, alguém agressivo, irritado, autoritário, percebe-se assim nas "vidas" passadas. Alguém tímido, medroso e inseguro vê-se desse modo lá atrás. Alguém deprimido, magoado e abandônico percebe que já era assim nas suas últimas "vidas", etc., etc. E quantas vezes o nosso pai já foi nosso filho, a nossa mãe, a nossa esposa, um filho, um inimigo, um outro filho, um grande companheiro, etc. Então precisamos nos libertar do que chamo as "ilusões dos rótulos das cascas", com a interiorização de que somos um Espírito (Consciência) que, em cada encarnação, "veste" um novo corpo, proximamente a outros Espíritos no mesmo processo, com algumas finalidades específicas. E as principais, são:
1. Viemos do Plano Astral superior para um Plano mais denso e imperfeito (Astral Inferior), para que, na interação com as dificuldades inerentes a este nível evolutivo, as nossas imperfeições ("defeitos") venham à tona e tenhamos então a possibilidade de lidar com elas, visando a sua eliminação (purificação). Isso não pode ocorrer quando estamos desencarnados no Astral superior, pela elevada consciência vigente lá que faz com que não passemos pelos "testes e "provas" comuns aqui. Lá em cima são ativados nossos chakras superiores e aqui, os inferiores; por isso voltamos para cá: para aflorarem nossas inferioridades, que lá ocultam-se.
2. Buscarmos os resgates e harmonizações com antigos companheiros de viagem, que geralmente vêm na nossa família, ou vamos encontrando durante a "vida". Mas para alcançarmos isso, precisamos primeiramente ir curando nossas inferioridades (mágoa, raiva, etc.)

Essas noções, e tantas outras, a respeito da Reencarnação, que têm permanecido limitadas apenas ao campo da religião (nesse lado do planeta, principalmente na religião Espírita), precisam agora ser incorporadas pela Psicologia, a fim de serem melhor entendidos os nossos problemas e conflitos. Também a Medicina, e isso já está ocorrendo, irá entender que não somos apenas esse corpo físico visível, e sim temos outros corpos, sutis, onde iniciam-se as "doenças ". E a Psiquiatria, um dia, quando entrar no campo do "invisível", entenderá o que são essas vozes "imaginárias", o que são as "alucinações", etc., e descobrirá que a "paranóia", a "esquizofrenia", as "psicoses", comumente são emersões de nossas personalidades de outras vidas, claro que geralmente acompanhadas de outras personalidades, intrusas, os chamados obsessores.
Está chegando um novo Milênio e, com ele, uma nova Psicologia, uma nova Medicina e uma nova Psiquiatria. E os médicos, os psicólogos, os psiquiatras e os psicoterapeutas em geral, que acreditam nos princípios reencarnacionistas, não precisam mais lidar apenas com o nosso corpo visível e as "doenças físicas", e com essa passagem terrestre, chamada, equivocadamente, de "a vida".

Consulta Terapia de Regressão
ldblanco@superig.com.br
fone(11) 5585-1673 ou (11) 9980-8739
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18 de mar. de 2012

Curso de Reiki III


Dia 21 de Abril

Curso de Reiki III (Gratuito)

Aprofundar as técnicas da aplicação do Reiki e a utilização
          dos 5 símbolos sagrados.

Local: Chácara Paraíso das Águas
Horário: 9:00 às 18:00hrs

Contato:
ldblanco@superig.com.br
Fone: 11-5585-1673
11-9980-8739
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